Achei o texto bastante interessante apesar de um pouco complicado. Eu nunca tinha parado para pensar sobre o conceito de virtual e digital , e ao ler o texto esses me foram esclarecidos com bastante clareza. A principio eu achava que as duas palavras tinha o mesmo sentido , mas ao ler o texto vi que tem significados totalmente diferentes. Virtual está mais ligado ao evento, à sensações.Enquanto digital está relacionado com a informação, com o computador. Por isso o digital e o virtual são independentes entre si , podendo existir isoladamente.
O objetivo do texto é propor a idéia de que um arquiteto deve fazer uso das tecnologias digitais, que são extremamente válidas e úteis por facilitar todo o processo arquitetônico, para criar uma arquitetura mais virtual. Como argumento, a autora cita dois exemplos muito interessantes , o do Familistério de Godin e o das tendas nômades desenvolvidas na UFMG. O primeiro exemplo nos mostra como a virtualidade é independente do digital, e o segundo como é possível criar virtualidade a um espaço que não a possuía.
Esse segundo texto , como o do professor Alexandre, nos alerta como a digitalização da arquitetura deve ser feita, sempre com o pé no chão e com bastante de humanidade.
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